Somos um grupo de cidadãos da sociedade civil,com diferentes opções políticas, mas preocupados com as más decisões dos Governos das últimas duas décadas,conduzindo a uma péssima afetação dos recursos, que levaram Portugal para a cauda da União Europeia.

Mas recusamos o derrotismo dos que desistem perante instituições frágeis e políticas opacas, no interesse de grupos restritos e que não respondem pelo bem-estar das populações. E pugnamos pelo reforço destas instituições e pela adoção de políticas económicas e setoriais transparentes, orientadas para o bem-estar social, e assentes nas mais modernas técnicas económicas, de engenharia e tecnologia.

De entre estas más decisões políticas, destacam-se as Políticas da Energia, que levaram a que o País tenha uma das energias mais caras da União Europeia, apesar dos recursos naturais de que dispomos, e dos progressos tecnológicos alcançados. Os Governos não fizeram os cálculos dos custos que as políticas energéticas implicaram e continuam a pesar sobre a economia. Os planos energéticos transformaram-se em simples programas climáticos. Os Governos pretendem transformar o País em campeão europeu e mundial da descarbonização e energias renováveis intermitentesquando apenas emitimos 0.15% do CO2 mundial, introduzindo tecnologias imaturas e caras com as consequências graves sobre a fatura da eletricidade e gás de todos nós. É preciso começar a fazer análises custos-beneficios dos investimentos a realizar, e mostrar de forma transparente as alternativas de políticas ao país.É urgente alterar as políticas e colocá-las ao serviço da nossa economia e sociedade.

Que Pretendemos?

Respondemos à ansiedade de tantos cidadãos que pretendem um país mais próspero, que possa ombrear com os Países mais avançados da Europa, mais justo e mais inclusivo.

Nas Políticas da Energia propomos medidas com o objetivo de minimizarem os custos para o consumidor, otimizando os sistemas do ponto de vista económico e tecnológico, dadas as restrições climatéricas para os quais devemos contribuir. A nossa contribuição para a transição climática deve ser justa e proporcional ao esforço a nível mundial e à contribuição da União Europeia. Foi em 2010 que publicámos o primeiro Manifesto [«MANIFESTO POR UMA NOVA POLÍTICA ENERGÉTICA EM PORTUGAL»], que passados 10 anos pode ser também consultado aqui, neste site.

As Políticas Energéticas, como as restantes políticas económicas, devem contribuir, acima de tudo, para o bem-estar dos consumidores e para a competitividade das nossas empresas, única forma de acelerar o nosso crescimento.