Artigo do Prof. Abel Mateus “Estamos a entrar numa nova onda de crescimento económico? “,
que deu origem a um Podcast na rubrica “Pensar amanhã ” do semanário ‘Sol’.
Apresentação do Professor Clemente Pedro Nunes, que participou na Conferência Análise Estratégica da Energia Nuclear”. A iniciativa aconteceu na Ordem dos Engenheiros, em Viseu, dia 28 de setembro de 2023.
Estamos muito dependentes das energias eólica e hidroelétrica. Há um excesso de eólica e ainda baixa contribuição da solar, que deveria, como aqui expliquei, assentar muito na solar distribuída, e não na loucura em curso das megacentrais.
Ao contrário do que o Governo socialista afirma, não só não convergimos com a UE como os países do Leste Europeu nos foram ultrapassando. Artigo de opinião de Luís Filipe Pereira.
No relatório citado, os EUA apresentam fases de desenvolvimento do H2 verde, por eletrólise, e de baixa emissão de CO2 na produção. Não se pretende aqui detalhá-lo, mas salientar que, para além da prevista enorme subsidiação para atingir o objetivo de fabrico a $1/kg de H2 verde, em uma década, há assunção de prioridades para […]
Os sectores do turismo e da pesca, se não forem pelo caminho da exploração despudorada, não serão afectados pelo aproveitamento do vital recurso gás natural nos termos e condições preconizados. Artigo de opinião de Demétrio Alves, investigador da FCSH/UNL.
“Antes de responder vou recordar férias passadas há 50 anos na praia de Cabanas. Como não estávamos para fazer 6km para ir comprar peixe ao mercado de Tavira, experimentámos a possibilidade local: comprar na lota.” Artigo de opinião de José Allen Lima.
Artigos de opinião de Pedro Sampaio Nunes, Ex-Diretor da Comissão Europeia das Novas Tecnologias de Energia e das Energias Convencionais, e António Vidigal, Consultor de energia e ex-CEO da EDP Inovação, publicados no NOVO Semanário.
A situação da guerra na Ucrânia levou naturalmente os países europeus, em especial os do Centro e Leste europeu, a procurar alternativas ao gás natural da Rússia e a resposta óbvia foi o recurso à procura e compra de gás natural liquefeito (GNL).
A crise actual vai confrontar o país com necessidades e prioridades que não se coadunam com a vaidade esbanjadora e imprudente da adopção de soluções tecnologicamente imaturas sob o pretexto do “combate às alterações climáticas”.
«De regresso da Noruega, ainda no avião, escrevo esta crónica a pensar nalgumas semelhanças e sobretudo nos contrastes entre os dois países. Na segunda maior cidade da Noruega, Bergen, vi muita gente vestida com roupas simples e calçado confortável, sem marcas de luxo, sem ostentação, sem pretensiosismos». Leia na íntegra o artigo de opinião de José Gomes Ferreira.
«Com o fecho do Pego arriscou-se desnecessariamente a segurança do sistema elétrico nacional em janeiro de 2022, contra o parecer do Relatório de Monitorização da Segurança dos Abastecimentos da DGEG/REN». Leia o artigo de Luís Mira Amaral e José Allen Lima.
«Como a União Europeia pode promover o cessar-fogo, proteger o flanco oriental da NATO e reconstruir a sua defesa militar assim como a segurança energética da Europa». Leia o artigo de opinião de Abel Mateus.
«A estratégia alemã de transição energética, a famosa ENERGIEWINDE, começada há vinte anos, está num impasse total e é no fundo um misto de alarmismo climático-ambiental e de ingenuidade estratégica face à Rússia!». Leia na íntegra o artigo de opinião de Luís Mira Amaral – Coordenador,
Clemente Pedro Nunes e Ricardo Nunes.
«A análise dos dados torna perceptível o motivo pelo qual o nível de água nas barragens está abaixo do normal: foi preciso produzir mais electricidade hídrica por causa do fecho das centrais a carvão». Leia na íntegra o artigo de opinião do Eng. Mário Guedes
«Na Grande Reportagem da SIC, transmitida no Jornal da Noite de 2022-01-8, o Sr. Ministro Eng. J. Matos Fernandes fez afirmações demagógicas ou reveladoras de ignorância técnica sobre o setor que tutela». Leia na íntegra o artigo de opinião do Eng. José Allen Lima
«A Sedes propõe uma democracia que seja mais representativa, aberta e solidária, elegendo governos preocupados em elevar o nível de vida dos cidadãos, um Estado mais ágil e uma sociedade mais ambiciosa». Leia o artigo de opinião de Abel Mateus.
«Para muitos governos dos últimos 20 anos a alocação de recursos foi mais condicionada por grandes grupos de interesse empresarial ou por grupos corporativos e sindicais do que pelo interesse nacional». Leia o artigo de opinião de Abel Mateus.
Veja aqui a apresentação feita pelo Demétrio Alves no V Congresso da SEDES – Transição Energético-Climática que se realizou no dia 6 de novembro no Palácio da Bolsa, no Porto.
Veja aqui a apresentação feita pelo Prof. Clemente Pedro Nunes no V Congresso da SEDES: Energia, Ambiente e Economia Circular que se realizou no dia 6 de novembro no Palácio da Bolsa, no Porto.
Num momento em que o Governo se prepara para apoiar a produção e consumo de hidrogénio, deve o país reflectir sobre o futuro e evitar a repetição de erros de palmatória.
Miguel Beleza dizia que na economia há a micro e a má economia. Exemplo de má economia é o projeto do hidrogénio, ao deixar sem resposta muitas interrogações.
Permite descarbonizar a economia e cria emprego, dizem os defensores. É demasiado caro e pouco eficiente, acusam os críticos da estratégia. Leia aqui o artigo de Miguel Prado de 22 de agosto de 2020.
O caminho energético do país nos próximos anos, com a aposta no hidrogénio, é um debate tão complexo quanto polémico. Leia aqui a pág. 2 do artigo do expresso de 22 de agosto de 2020.
Secretário de Estado da Energia criticou “insinuação gratuita” e pôs em causa que o presidente da Câmara de Ovar tenha lido ou entendido a estratégia nacional para o hidrogénio. “Não parta outra vez para o insulto (como já fez com outros). Fica-lhe mesmo mal enquanto governante da Nação”, respondeu Malheiro.
O secretário de Estado da Energia deixou fortes críticas a Clemente Pedro Nunes, depois da entrevista dada pelo professor na quinta-feira onde abordou a estratégia nacional para o hidrogénio, aprovada ontem pelo Governo.
Os fundadores da Tertúlia Energia, Abel Mateus, Luís Mira Amaral e Clemente Pedro Nunes, apontam os principais erros da aposta do Governo no hidrogénio. Leia aqui o artigo de 8 de agosto de 2020.
Este projecto não só não é rentável, como não é necessário. A sua implementação só condenaria os portugueses a um fraco crescimento económico e a baixos salários. Por muitas décadas. Um ensaio do economista Alexandre Patrício Gouveia.
Em que medida Portugal aplica mal os seus recursos? Por que razão falta planeamento económico e financeiro? E, sobretudo, por que motivo chegámos a esta situação? Um ensaio do economista Abel Mateus.
O século XXI está já a ser um período de transição para uma economia energética cada vez mais descarbonizada e assente na captura de energia a partir de fontes renováveis, distribuídas e sustentáveis. Artigo de opinião do Professor Joaquim Delgado.
O hidrogénio não é uma fonte energética, é apenas um transportador de energia, tal como a eletricidade, tendo no estado atual da tecnologia uma eficiência energética global quatro vezes inferior à da alternativa com base na eletricidade. Um ensaio de Luís Mira Amaral.
Nos anos 70 do século passado, aquando dos choques petrolíferos, pensou-se em substituir os hidrocarbonetos pelo hidrogénio. Mas até agora não houve desenvolvimentos tecnológicos que o permitissem. Um ensaio de Luís Mira Amaral.